Um scanner aparentemente comum, parecido com os acoplados a qualquer computador pessoal, tem o poder de desvendar fraudes em documentos, identificar notas falsificadas e encontrar assinaturas perdidas sob camadas de tinta.
A tecnologia, desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, é comparável aos grandes e caros equipamentos de laboratório, mas com uma diferença: é pequena, portátil e muito mais acessível.
A tecnologia, desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, é comparável aos grandes e caros equipamentos de laboratório, mas com uma diferença: é pequena, portátil e muito mais acessível.
O equipamento foi incialmente criado para fazer imagens de antigos papiros, restaurando e arquivando quase 250 mil manuscritos históricos na universidade. Os pesquisadores logo perceberam o grande potencial comercial da máquina, e conseguiram 250 mil libras de um investidor chinês (Changsha Yaodong Investment Consulting Co) para comercializá-la.
O foco do equipamento, produzido pela spin-ff Oxford Multi Spectral Limited, será a restauração de manuscritos, detecção de fraudes em documentos e cédulas e auxílio em análise forense.
O foco do equipamento, produzido pela spin-ff Oxford Multi Spectral Limited, será a restauração de manuscritos, detecção de fraudes em documentos e cédulas e auxílio em análise forense.
O scanner pode, por exemplo, enxergar assinaturas apagadas (propositalmente ou pela ação do tempo) ou cobertas com tinta, sobrepor camas de imagens para análise ou focar em apenas uma estrutura do objeto: suas fibras, manchas, marcas d’água, impressões digitais... Além de preciso, o equipamento é portátil e pode ser manuseado por praticamente qualquer um.
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