
Os pesquisadores usam nanotecnologia para melhorar o movimento dos elétrons e dos íons no cátodo, o polo negativo. Para isso, desenvolveram uma espuma de metais que tem alto nível de condutividade e é porosa - o que deixa os íons se moverem rapidamente durante a recarga.
A novidade vai demorar três anos para chegar ao mercado. Quando isso acontecer terá ao menos um problema: as baterias ficarão mais caras.
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